New Brunswick: Rutgers University Press, 1991.ĬLARKE, Adele. Good days, bad days: the self in chronic illness and time. Sociology of Health and Illness, London, v. “Chronic Illness as Biographical Disruption”. “Embodied health movements: new approaches to social movements in health”. New York: Columbia University Press, 2007.īROWN, Phil et al. Toxic exposures: contested illnesses and the environmental health movement. Journal of Health and Social Behavior, Austin, número extra, p. “Naming and framing: the social construction of diagnosis and illness”.
CLEVELAND PD ASTRO SABER PROFESSIONAL
“Popular Epidemiology and Toxic Waste Contamination: Lay and Professional Ways of Knowing.” Journal of Health and Social Behavior, Austin, v. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1969.īROWN, Phil. Symbolic Interactionism: perspective and method. The social construction of reality: a treatise in the Sociology of Knowledge. Annals of the New York Academy of Sciences, New York, v. “Sociological Perspectives on the Medicalization of Menopause”.
Outsiders: studies in the Sociology of Deviance. “Obesity Metaphors: How Beliefs about Obesity Affect Support for Public Policy”. Malden: Polity Press, 1999.īARRY, Collean et al. Exploring disability: a sociological introduction. 2008.īARNES, Colin MERCER, Geof SHAKESPEARE, Tom. Journal of Health and Social Behavior, Austin, v. “Electronic Support Groups, Patient-Consumers, and Medicalization: The Case of Contested Illness”. Philadelphia: Temple University Press, 2005.īARKER, Kristin. The Fibromyalgia Story: Medical Authority and Women’s Worlds of Pain. “A Ship upon a Stormy Sea: The Medicalization of Pregnancy.” Social Science and Medicine 47:1067–76.īARKER, Kristin. “Doing Things with Illness: The Micro Politics of the CFS Clinic”. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2003.īANKS, Jonathan PRIOR, Lindsay. Conceiving risk, bearing responsibility: fetal alcohol syndrome and the diagnosis of moral disorder. International Journal of Obesity, New York, v. “Barriers to Routine Gynecological Cancer Screening for Obese White and African American Women”. Journal of Political Economy, Chicago, v. “Consequences of Employment Protection? The Case of the Americans with Disabilities Act”. O construcionismo social fornece um importante contraponto às abordagens médicas, em grande parte deterministas, das doenças e enfermidades e pode nos ajudar a ampliar o alcance das deliberações e decisões tomadas em políticas de saúde.ĪCEMOGLU, Daron ANGRIST, Joshua D. Tocamos em implicações centrais para políticas de saúde a partir de cada uma dessas descobertas e discutimos diretrizes proveitosas para pesquisas relevantes a essas políticas, segundo uma tradição construcionista social.
A terceira, de que o saber médico a respeito de doenças e enfermidades não é necessariamente dado por natureza, mas sim construído e desenvolvido por propostas reivindicativas e partes interessadas. A segunda, de que todas as doenças são socialmente construídas no nível experiencial, com base no modo como os indivíduos passam a entendê-las e a conviver com elas. A primeira, de que algumas doenças são particularmente permeadas por significados culturais que não derivam diretamente da natureza de uma condição de saúde, mas modelam as formas como a sociedade responde aos enfermos e influenciam a experiência dessas doenças. Este artigo traça as raízes dessa perspectiva e apresenta três descobertas construcionistas de vasta abrangência. ResumoĪ construção social da doença é uma das principais perspectivas de pesquisa na sociologia da medicina.